quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Curso de Especialização Relações Raciais e Educação na Sociedade Brasileira.

Informações sobre o curso
O Núcleo de Estudos de Pesquisas sobre Relações Raciais e Educação (NEPRE)/UFMT  oferece  Curso de Especialização, na modalidade a distância,  Relações Raciais e Educação na Sociedade Brasileira. 

Objetivos:  

» Formar professores e gestores em educação da rede de educação básica, para atendimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais

» Fornecer subsídios aos professores para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira;

» Possibilitar aos alunos  familiaridade com as ferramentas tecnológicas.

Carga horária: 420 horas, sendo 60 horas presencias e 360 horas na modalidade a distância.  
Estrutura do curso: 
Introdução a ambiente de aprendizagem virtual,
Tópicos especiais sobre a diferença,
Introdução a História da África,
Tópicos sobre a História do Negro na sociedade Brasileira,
Pensamento Social brasileiro e a construção do racismo,
Relações Raciais na sociedade brasileira,
Construção social da idéia de raça,
Identidade e Cultura Afro-brasileira,
Reminiscências Africanas no Português do Brasil,
Raça, Currículo e práxis pedagógica,
Cotidiano escolar e estratégias pedagógicas de combate ao racismo,
Metodologia de Pesquisa
Serão oferecidas 200 vagas para os profissionais da educação e comunidade em geral, distribuídas entre os pólos que tiverem maior número de interessados no cadastro de interesse que pode ser preenchido no seguinte endereço eletrônico: (www.ie.ufmt.br/nepre ou www.uab.ufmt.br )

Haverá, em caráter obrigatório, em cada um dos pólos escolhidos sete encontros presenciais para seminários, orientações e avaliações a serem realizados aos sábados.

OBS: O não comparecimento a um desses encontros implica o desligamento do cursista faltoso.

MAIS INFORMAÇÕES: 
NEPRE: (65) 3615-8447

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Comissão aprova prioridade para software livre na administração pública

A intenção do projeto é economizar no pagamento de licenças de programas de computador. Segundo Erundina, o governo gasta cerca de 2 bilhões de dólares por ano com essas licenças.
Arquivo - J. Batista
Luiza Erundina: um dos objetivos é diminuir o gasto público com programas de computador.
A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática aprovou hoje proposta que garante preferência para softwares livres na contratação de bens e serviços de informática pela União, pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios. A medida consta de substitutivo da deputada Luiza Erundina (PSB-SP) ao Projeto de Lei 2269/99, do deputado Walter Pinheiro (PT-BA), e outros seis apensados.
Pelo texto, software livre é aquele que garante a qualquer usuário, sem custos adicionais: a execução do programa para qualquer fim; a redistribuição de cópias; o estudo de seu funcionamento, permitindo a sua adaptação às necessidades do usuário, seu melhoramento e a publicação dessas melhorias; e o acesso ao código fonte.
Para a relatora, a adoção de software livre possui três objetivos: aumentar a competitividade da indústria nacional de software, oferecer condições de capacitação para trabalhadores do setor e diminuir o gasto público com o licenciamento de programas de computador. “Estima-se que o Estado, em todos os seus níveis, gaste cerca de 2 bilhões de dólares por ano com pagamento de aluguel de licenças de programas-proprietários”, afirma Erundina.
Licitações
O substitutivo altera a Lei de Licitações (Lei 8.666/93). Segundo a lei, para a contratação de bens e serviços de informáticas, a administração deve adotar obrigatoriamente a licitação do tipo “técnica e preço”. A proposta estabelece que, adicionalmente, a administração deverá observar a preferência a programas de computador livres e com formatos abertos de arquivos.
Conforme o texto, formato aberto de arquivo é aquele que: possibilita a comunicação entre aplicativos e plataformas; pode ser adotado sem quaisquer restrições ou pagamento de direitos; pode ser implementado de forma plena e independente por distintos fornecedores de programas de computador, em múltiplas plataformas, sem qualquer remuneração relativa à propriedade intelectual.
A contratação de programas-proprietários só ocorrerá no caso de “justificada inadequação” do software livre. Neste caso, a avaliação das propostas deverá considerar os custos totais, incluindo instalação, licenciamento, instalação e suporte.
Programa do governo
Desde 2003, o governo já promove ações para estimular o uso do software livre pela administração pública e, desde então, deixou de gastar R$ 370 milhões com a compra de softwares. Levantamento realizado pelo Comitê de Implementação do Software Livre no Governo Federal em cerca de 130 órgãos da administração pública federal mostrou que, até maio, 56% deles já utilizam software livre em seus servidores e 48% implementam software livre em sistemas de informação. Os dados estão disponíveis no Portal do Software Público Brasileiro (www.softwarelivre.gov.br), mantido pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão desde 2007.
Tramitação
A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será apreciada ainda pelas comissões de Trabalho, Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta:

Reportagem – Lara Haje
Edição – Paulo Cesar Santos




domingo, 7 de novembro de 2010

Aos professores que procuram novidades!

Professores, vejam essa matéria e usem a criatividade. Bom planejamento e boa aula!




Crie suas próprias histórias em quadrinhos!

Há quem goste dos super heróis clássicos da Marvel ou DC. E há quem adore o humor ingênuo da turminha do Maurício de Souza. E a partir desses dois sites, você também pode se arriscar na criação dos seus próprios quadrinhos.
O primeiro site traz personagens como o Wolverine, Hulk e Surfista Prateado. Nele, você criar desde um único quadro até uma história inteirinha. Para começar, clique em uma das duas opções (criar tirinha ou criar história) e espere o site carregar. Assim que a página abrir, seus quadrinhos estarão em branco, aí é mãos à obra.
Escolha os elementos e vá arrastando tudo pra dentro do quadrinho. Há várias opções de cenários, ao escolher a preferida, arraste a imagem para o quadrinho e depois ajuste o tamanho. Dá inclusive para girar a imagem se você quiser. Depois você deve colocar os personagens. Eles também podem ser arrastados e dimensionados da mesma forma, assim como todos os outros elementos. Escolha os objetos para a cena, as caixas de diálogos e até aqueles textos divertidos para expressar os efeitos sonoros, as onomatopéias.
Na barra de ferramentas você pode trazer um objeto para primeiro ou segundo plano, deletar algo e fazer tudo de forma bem simples e intuitiva. Assim que terminar sua criação, você pode imprimir a historinha e fazer um verdadeiro gibi. Ou, se preferir, também é possível fazer o download em PDF e compartilhar sua arte com os amigos.
Mas se sua praia são os tradicionais quadrinhos da Turma da Mônica, o segundo site é perfeito pra você. A lógica é parecida: você cria tanto histórias inteiras como tirinhas. Para começar, clique em "Criar História" carregue um formato de página e comece a brincadeira. Tem personagens, objetos, cores de fundo e caixas de texto. Na lateral, você ajusta as imagens, diminuindo ou aumentando, ou até mesmo invertendo. Da mesma maneira que o outro site, você vai colocando os personagens, os textos, objetos e vai montando sua história. Assim que terminar os quadrinhos, você clica em "Salvar", dá um título e faz uma descrição breve da história.
Pronto! Agora sua tirinha ou gibi vai ficar disponível em "Meus Quadrinhos". Você pode imprimir ou publicar no site. Aí é só torcer pra que os organizadores aprovem sua história e a publiquem no mural dos melhores quadrinhos do momento: eles ficam reunidos aqui, nessa outra seção. Para criar seus próprios quadrinhos, clique nos links que acompanham esta matéria e boa diversão!

Fonte: OLHAR DIGITAL. 

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Baixe e Use

Catálogo de vídeos em alta resolução

O Baixe e Use é um catálogo com 220 produções originais da TV Câmara disponíveis para download gratuito. São documentários, reportagens e interprogramas informativos que abordam dezenas de temas diferentes, com o objetivo de promover a educação, o debate e o exercício da cidadania. Os vídeos foram codificados com as tecnologias mais recentes, o que garante ótima resolução de vídeo sem comprometer o tempo de download.
Você como deseja usar o material: assistir pela internet, gravar, guardar, postar em blogs ou sites, ilustrar trabalhos e seminários, exibir em grandes audiências. Não é necessário fazer cadastro nem inscrição. Todos os vídeos do Baixe e Use são livres de pagamento pela utilização, mas o download está automaticamente condicionado ao conhecimento e à aceitação dos termos de uso.
O Baixe e Use foi um dos três finalistas do Prêmio Converge de Inovação Digital 2010.
As produções estão divididas por eixo temático e categoria de programas.